Por conta dos desmatamentos provocados ao longo da história no território brasileiro, resta atualmente muito pouco da vegetação natural, estima-se que tenha sobrado apenas 7% do bioma Mata Atlântica.
Grande parte da vegetação remanescente apresenta-se na forma de fragmentos florestais e isso implica na diminuição de habitat para fauna, diminuição da biodiversidade genética, maior susceptibilidade a incêndios, ou seja, desastres ecológicos.
Para reverter esse quadro de degradação ambiental e para tentar recompor a vegetação natural foi e é desenvolvida ao londo do tempo diferentes técnicas para isso.
Dentre elas, destaca-se a nucleação, esta técnica baseia-se na criação de núcleos de diversidade, os quais irão impulsionar as melhorias no ambiente. A ideia é deixar espaços vazios no ambiente e esperar para que a natureza decida o melhor caminho s ser seguido, isto difere dos plantios em área total com mudas de árvores nativas, que logo ocupam o ambiente com este tipo de vegetal e muitas vezes não permite a natureza se “expressar”.
Além de deixar a natureza se expressar, o que é positivo do ponto de vista ecológico, a nucleação economiza dinheiro, pois não há necessidade de comprar uma grande quantidade de mudas, adubos, etc.
No vídeo abaixo pode-se conhecer melhor as ferramentas utilizadas na nucleação e os seus principais benefícios gerados no ambiente.